08 abril 2013
A Clínica Medical Center tem como objetivo Cuidar da Saúde dos Filho de Araripina e do Araripe
26 fevereiro 2013
Nesta segunda-feira começou o atendimento na Medical Center, a mais nova Clínica de Diagnóstico e Tratamento, de Araripina e do Araripe.
17 maio 2013
A Clínica Medical Center tem como objetivo Cuidar da Saúde dos Filho de Araripina e do Araripe
30 março 2013
Medical Center Levando o Melhor Atendimento aos Filhos de Araripina
22 fevereiro 2013
Nesta segunda-feira começa o atendimento na Medical Center, a mais nova Clínica de Diagnóstico e Tratamento, de Araripina e do Araripe.
23 fevereiro 2013
Nesta segunda-feira começa o atendimento na Medical Center, a mais nova Clínica de Diagnóstico e Tratamento, de Araripina e do Araripe.
22 agosto 2013
Dra. Karine Novaes PEDIATRIA
13 março 2014
Dra. Karine Novaes PEDIATRA, Retoma o Atendimento após o Feriado de Carnaval
Os aspectos preventivos envolvem ações como aleitamento materno, imunizações (vacinas), prevenção de acidentes, além do acompanhamento e das orientações necessárias a um crescimento e desenvolvimento saudáveis (puericultura). Já os curativos correspondem aos diversos procedimentos e tratamentos das mais diversas doenças da criança e adolescente.
A Medical Center tem o melhor atendimento, uma equipe de excelentes profissionais preparados para oferecer com Amor o melhor serviço, Medical Center trás em sua bagagem varias Especialidades medicas, a Clínica é totalmente climatizado, um ótimo ambiente pra você que procura um bom atendimento.
15 maio 2014
Dra. Karine Novaes PEDIATRA
Os aspectos preventivos envolvem ações como aleitamento materno, imunizações (vacinas), prevenção de acidentes, além do acompanhamento e das orientações necessárias a um crescimento e desenvolvimento saudáveis (puericultura). Já os curativos correspondem aos diversos procedimentos e tratamentos das mais diversas doenças da criança e adolescente.
A Medical Center tem o melhor atendimento, uma equipe de excelentes profissionais preparados para oferecer com Amor o melhor serviço, Medical Center trás em sua bagagem varias Especialidades medicas, a Clínica é totalmente climatizado, um ótimo ambiente pra você que procura um bom atendimento.
18 outubro 2013
Dra. Karine Novaes PEDIATRIA
A nossa clinica fica localizada na Avenida Florentino Alves Batista nº55, em frente a o posto BH...
05 maio 2020
Cientistas descobrem anticorpo capaz de bloquear Covid
25 fevereiro 2013
14 abril 2014
03 março 2013
24 agosto 2013
FABIANO ALENCAR VS RAIMUNDO PIMENTEL
Bom
dia a todos os leitores, hoje esta sendo um dia de esclarecimento, todos os
dias pra mim é sagrado dar um giro pelos Blogs aqui da nossa região, e hoje
cedo vi uma matéria no Blog Dande Arruda que diz PODER JUDICIÁRIO
PROÍBE BLOGUEIRO DE AGREDIR O DEPUTADO RAIMUNDO PIMENTEL E DETERMINA TAMBÉM
EXCLUSÃO DAS MATÉRIAS OFENSIVAS.
E assim eu
fiz por respeito à justiça do nosso estado, mas não fiz isso pra agradar quem
quer que seja eu já havia falado que não iria, mas ofender tal pessoa, e quero
aqui em publico dizer que o Blog R7 Águia Forte, não tem vínculo nenhum com a
Prefeitura de Araripina, publico matérias de Araripina porque tenho um respeito
pelo atual prefeito que é meu amigo, e mim deu oportunidade de trabalho, não recebo um Real da prefeitura de Araripina
para o blog, Fabiano Alencar sim, sou Fotógrafo da Prefeitura e recebo como
Fotógrafo.
Bom, o Blog
R7 águia Forte é independente como já falei, o blog tem seus patrocinadores
esses sim devo muito respeito, desejo lhe muita sorte deputado, muito obrigado
pelo Senhor ter mim processado.
Aproveitando
aqui quero agradecer aos patrocinadores do Blog, a Clinica Medical Center, a
Auto Escola Atual, a Uniclinic do Araripe, as Lojas Luiza Modas, a Prefeitura
de Trindade, e Câmara de Vereadores, a RG Gonçalves Serviços.
Vamos pra frente Vamos trabalhar.
Por Fabiano Alencar...
http://blogdodantearruda.blogspot.com.br/2013/08/deputado-raimundo-pimentel-ganha-na.html
30 agosto 2021
Risco de trombose é muito menor após a vacina que com a Covid-19, afirma estudo
O risco de desenvolver trombose coágulos sanguíneos é muito menor depois de tomar a vacina contra a Covid-19 que ao contrair a doença, afirma o maior estudo desenvolvido até o momento sobre os efeitos colaterais relacionados com a vacinação.
O estudo britânico, publicado no British Medical Journal (BMJ), comparou os dados médicos de 29 milhões de pessoas que receberam a primeira dose das vacinas Pfizer-BioNtech ou Oxford-AstraZeneca entre dezembro de 2020 e abril de 2021 com as informações de quase dois milhões de pessoas que testaram positivo para o novo coronavírus.
A preocupação com a trombose freou o uso da vacina AstraZeneca, mas o estudo descobriu que, embora exista um “risco maior” de desenvolvê-las após a vacina, este é “muito menor que o associado à infecção por SARS-CoV-2”.
O risco de desenvolver uma trombose venosa é quase 200 vezes maior com a Covid-19 (12.614 casos adicionais entre 10 milhões de pessoas) que com a AstraZeneca (66 casos adicionais).
Quanto à trombose arterial, não foi registrado um excesso de casos para nenhuma das duas vacinas, mas foram contabilizados 5.000 casos adicionais entre 10 milhões de pessoas infectadas com a Covid-19.
Desta maneira, as pessoas com o vírus têm 11 vezes mais probabilidades de sofrer um derrame (1.699 casos adicionais a cada 10 milhões de pessoas) que as vacinadas com a Pfizer (143 casos adicionais).
“A imensa maioria dos pacientes está perfeitamente bem com estas vacinas”, declarou à BBC a cientista que coordenou o estudo, Julia Hippisley-Cox, antes de afirmar que os “raríssimos casos” de coágulos sanguíneos devem ser “colocados em contexto”.
A professora de Epidemiologia de Oxford também destacou que o aumento do risco de desenvolver coágulos sanguíneos se concentra em períodos mais “específicos e curtos” com as vacinas (“de 15 a 21 dias depois da administração” com a Pfizer para o AVC, “de 8 a 14 dias para a trombocitopenia com a AstraZeneca”) que após o contágio de Covid-19, quando o risco se prolonga “por mais de 28 dias após o contágio”.
O estudo foi divulgado depois que muitos países – incluindo o Reino Unido – decidiram reservar a vacina da AstraZeneca para a população mais velha, devido ao temor de trombose.
O Serviço de Saúde Pública inglês calcula que as vacinas salvaram mais de 100.000 vidas no Reino Unido, onde a pandemia provocou 132.000 mortes.
Fonte: DP
15 dezembro 2020
Enfermeira é primeira a ser vacinada contra covid-19 nos EUA
Uma enfermeira que trabalha na unidade de terapia intensiva de um hospital de Nova York foi a primeira pessoa nos Estados Unidos a receber a vacina Pfizer/BioNTech contra covid-19 nesta segunda-feira (14), em um marco nos esforços norte-americanos para controlar o vírus.
Sandra Lindsay, que tratou na UTI alguns dos pacientes mais graves com covid-19 por meses, recebeu a vacina no Long Island Jewish Medical Center, no bairro do Queens, um epicentro inicial da pandemia de coronavírus nos EUA, o que provocou aplausos durante uma transmissão ao vivo com o governador de Nova York, Andrew Cuomo.
“Não senti nada diferente do que senti quando tomei qualquer outra vacina”, disse Lindsay. “Me sinto esperançosa hoje, aliviada. Sinto que a cura está chegando. Espero que isso marque o início do fim de uma época muito dolorosa da nossa história. Quero instilar a confiança pública de que a vacina é segura.”
Minutos depois de Lindsay receber a vacina, o presidente dos EUA, Donald Trump, escreveu no Twitter: “Primeira vacina aplicada. Parabéns, EUA! Parabéns, MUNDO!”
A vacina, desenvolvida pela Pfizer em parceria com a alemã BioNTech, obteve aprovação emergencial de reguladores federais na sexta-feira, depois de se mostrar 95% eficaz na prevenção da doença em testes clínicas de larga escala.
As primeiras 2,9 milhões de doses começaram a ser enviadas para centros de distribuição ao redor dos EUA no domingo, 11 meses depois de os Estados Unidos documentarem suas primeiras infecções por Covid-19.
Até esta segunda, o país registrou 16.286.343 casos da doença e 299.489 mortes.
Fonte: EBC
30 agosto 2021
Governo Bolsonaro ocultou do MPF compra de máscaras por metade do preço de modelo impróprio
A Procuradoria da República investiga irregularidades na aquisição de equipamentos de proteção impróprios
O governo Jair Bolsonaro pagou R$ 3,59 por máscara do tipo PFF2, considerado um dos melhores modelos para proteção contra o coronavírus, e R$ 8,65 por unidade de uma máscara que acabou escanteada por ser imprópria a profissionais de saúde. A diferença a mais do custo do segundo produto foi de 141%.
A existência de um contrato para compra de 500 mil máscaras PFF2 diretamente da 3M do Brasil, a um custo de R$ 3,59 por peça, foi omitida em ofícios do Ministério da Saúde ao MPF (Ministério Público Federal) em Brasília.
Assim, não foi possível saber que o governo Bolsonaro pagou por uma máscara imprópria mais do que o dobro do valor pago por uma máscara tida como adequada e eficiente. As duas compras foram feitas com dispensa de licitação, no começo da pandemia da Covid, em 2020. A informação só foi fornecida após insistência do MPF.
A Procuradoria da República investiga irregularidades na aquisição de equipamentos de proteção impróprios, do tipo KN95, de fabricação chinesa.
O então secretário-executivo do ministério, coronel do Exército Élcio Franco, e o então diretor do Departamento de Logística em Saúde, Roberto Ferreira Dias, foram cobrados por procuradores a entregar a relação de todos os contratos de compra de máscaras feitos pelo ministério durante a pandemia.
Dias assina esses contratos. Ele foi demitido do ministério após um atravessador de vacinas inexistentes denunciar uma cobrança de propina pelo diretor no valor de US$ 1 por dose. O caso foi revelado pela Folha.
Franco está abrigado em um cargo na Casa Civil da Presidência. O coronel e Dias são investigados pela CPI da Covid no Senado.
Em pelo menos três ocasiões, Dias escondeu a existência do contrato com a 3M, omitindo da tabela de contratos informada ao MPF qualquer menção à compra feita ainda no começo da pandemia.
O único contrato referente a máscaras do tipo N95 -KN95 e PFF2 são associadas a esse modelo- que aparece nas tabelas é o da aquisição do produto suspeito.
Reportagem publicada pela Folha em 17 de março revelou que as máscaras KN95 fornecidas pelo Ministério da Saúde eram impróprias para uso por profissionais de saúde, segundo entendimento expresso em parecer da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Uma parte expressiva contava com a inscrição "non-medical" na embalagem.
As máscaras chinesas foram adquiridas da Global Base Development HK Limited, uma empresa de Hong Kong. A representação junto ao ministério foi feita pela 356 Distribuidora, Importadora e Exportadora, cujo dono é Freddy Rabbat -é ele que assina o contrato na pasta.
Rabbat é um empresário que atua no mercado de relógios de luxo suíços.
Com o Ministério da Saúde, ele assinou um contrato para venda de 40 milhões de KN95 e 200 milhões de máscaras cirúrgicas. O valor total do contrato é de R$ 691,7 milhões. Metade desse valor se refere às máscaras impróprias.
Diante da impossibilidade de uso por profissionais de saúde, os equipamentos de proteção ficaram parados em galpões nos estados e acabaram sendo destinados para uso por pessoas fora de ambientes hospitalares.
Uma segunda reportagem da Folha mostrou que o preço pago estava acima do mercado, conforme um documento do Ministério da Saúde que balizou o negócio.
O que havia sido omitido do MPF, que investiga essas irregularidades, é a existência de uma contratação direta, sem intermediários, no mesmo momento da pandemia e com um preço bem inferior ao pago a partir da atuação de atravessadores.
A CPI da Covid investiga o mesmo modelo adotado no governo Bolsonaro em relação às vacinas.
O Ministério da Saúde colocou empecilhos para comprar os imunizantes da Pfizer e do Instituto Butantan e abriu as portas para atravessadores e intermediários, como a Precisa Medicamentos, no caso da vacina indiana Covaxin, e militares representantes de outros negócios.
O contrato assinado diretamente com a 3M teve o valor de R$ 1,79 milhão. O documento foi assinado em 12 de março de 2020.
Dados do Portal da Transparência, do governo federal, mostram que o pagamento foi efetivado e que cada máscara saiu por R$ 3,59, como consta no contrato.
Já o contrato das máscaras chinesas, com intermediários, foi assinado em 8 de abril de 2020. A KN95 saiu por US$ 1,65, ou R$ 8,65, conforme a cotação do dólar estabelecida no contrato.
As duas compras foram feitas na gestão de Luiz Henrique Mandetta, demitido do cargo de ministro da Saúde em 16 de abril.
As gestões seguintes defenderam a compra da KN95, não agiram para substituí-las e permitiram a continuidade de Dias à frente das principais compras na pandemia. A demissão só ocorreu em razão dos avanços da CPI.
O então diretor de Logística, em ofício ao MPF em novembro, ocultou a existência do contrato com a 3M do Brasil. No principal inquérito em curso, a procuradora Luciana Loureiro cobrou novas informações, em 30 de março deste ano. Em 14 de abril, Dias voltou a omitir a existência da compra da PFF2, afirmando existir apenas o contrato com o representante de relógios de luxo.
Loureiro, outra vez, pediu que o ministério informasse todas as aquisições feitas de máscaras KN95, N95 e PFF2. O ofício foi enviado em 13 de maio. No dia 20 daquele mês, o então diretor finalmente forneceu as informações e uma cópia do contrato com a 3M do Brasil.
Em julho e em agosto, após a demissão de Dias, a procuradora questionou a gestão de Marcelo Queiroga sobre a execução dos contratos e sobre o destino de todas as máscaras KN95 e PFF2.
A omissão sobre a existência do contrato da PFF2 se deu em um segundo procedimento do MPF, que investigou os preços cobrados. O processo foi arquivado.
A 356 Distribuidora, por meio dos advogados Eduardo Diamantino e José Luis Oliveira Lima, afirmou em nota que os preços estavam abaixo da média de mercado.
"Na ocasião, houve aumento sem precedentes da demanda mundial, o que influenciou os preços. Apesar da competição, o Brasil conseguiu concluir a aquisição, feita diretamente entre governo e fornecedora chinesa."
As máscaras têm certificação aceita internacionalmente e eficácia na retenção de 95% de partículas, cita a nota. "Os equipamentos seguem especificações de Anvisa e Inmetro."
A 356 Distribuidora importa e exporta produtos como relógios, uniformes profissionais e máscaras, segundo os advogados. "Freddy Rabbat atua com comércio exterior há mais de 40 anos, nunca foi acusado de qualquer irregularidade e representa marcas de reputação mundial."
A 3M do Brasil e o Ministério da Saúde não responderam aos questionamentos da reportagem.
03 março 2023
Nova vacina contra dengue: tire suas dúvidas sobre imunizante aprovado pela Anvisa
Na noite de quinta-feira, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou uma nova vacina contra dengue para uso no Brasil.
O novo imunizante, chamado Qdenga e desenvolvido pela farmacêutica japonesa Takeda Pharma, é composto por quatro diferentes sorotipos do vírus causador da doença, conferindo assim uma ampla proteção para quem teve ou não a enfermidade.
Tire suas dúvidas e entenda a importância da notícia:
Quem pode tomar a nova vacina contra dengue?
A Qdenga pode ser aplicada em crianças acima de 4 anos, adolescentes e adultos até 60 anos de idade. Tanto quem já teve, quanto quem nunca teve dengue pode ser imunizado.
Qual a eficácia?
Na avaliação clínica da vacina foi demonstrada uma eficácia geral de 80,2% contra a dengue causada por qualquer sorotipo e independente de situação sorológica de base para dengue (indivíduos soropositivos e soronegativos) em 12 meses após administração da vacina.
De acordo com Alexandre Naime Barbosa, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) e professor da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), essa eficácia de 80% é contra casos leves, passando para cerca de 95% em relação a casos graves e mortes.
A demonstração da eficácia da vacina Qdenga tem suporte principalmente nos resultados de um estudo de larga escala, de fase 3 (final), randomizado e controlado por placebo, conduzido em países endêmicos para dengue com o objetivo de avaliar a eficácia, segurança e imunogenicidade da vacina.
Segundo a pediatra Vivian Lee, diretora de Medical Affairs da Takeda no Brasil, os estudos foram feitos ao longo de quatro anos e meio, em mais de 20 mil crianças e adultos em 13 países endêmicos da Ásia e América Latina. Os resultados indicam que a vacina TAK-003 previne 84% das hospitalizações causadas pela doença e evita 61% dos casos de dengue sintomática.
— É uma eficácia excelente, especialmente para formas graves da doença. Era uma necessidade não atendida uma vacina para controle da dengue num país como o nosso, com saneamento básico ineficaz, tantas áreas de enchente, de acúmulo de água, onde controlar mosquito é quase impossível — diz o vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Renato Kfouri
Qual é o esquema de imunização?
A nova vacina tem esquema de aplicação com duas doses e intervalo de 3 meses entre elas. A administração é subcutânea.
A vacina vai ser oferecida no SUS?
De acordo com Naime Barbosa, há grande chance da nova vacina ser incorporada ao SUS. Ele conta que a SBI conversou, no final do ano passado, com o governo de transição. Ele acredita que, no novo governo, existe mais chance de que a vacina seja implementada no SUS.
— A gente [da SBI] conversou com o governo de transição e, o que posso dizer, é que com essa equipe do Ministério da Saúde, Conitec e com a nova configuração do PNI, existe um cenário muito mais otimista para que seja implementada no SUS.É lógico que depende de negociação de valores, mas é altamente desejável que seja feito, especialmente para pessoas de maior risco — declara.
Kfouri concorda:
— Incorporar vai depender de custos, de outros dados, como se vamos definir por região, idade, quem vacinar. Mas agora ter essa possibilidade e isso, sem dúvida, vai ser bem discutido lá no Ministério da Saúde e no PNI.